Nessa segunda semana de atividades no CIAC trabalhei com as crianças o conceito de comunicação e jornalismo. Primeiro, debatemos sobre a função e a importância da comunicação na sociedade. Posteriormente, apliquei um pequeno questionário que me ajudará a identificar o perfil dessas crianças como público consumidor dos meios de comunicação.
Entre as respostas obtidas (“Traz informação” e “ajuda a comunicar”) percebe-se que os jovens tem ideia do conceito de comunicação, embora confundam o meio com o objeto. Em relação aos meios, os exemplos mais citados foram: televisão, computador, celular, revista, jornal e rádio. Desses, pedi que cada aluno escrevesse quais tinham contato, quais possuíam mas afinidade e que tipo de informação e entretenimento mais os atraíam nesses meios.
Analisando o questionário concluí que entre essas ferramentas, o acesso mais reduzido é o computador, embora esse tenha sido um dos preferidos das crianças, junto com a televisão e o celular. Em relação às atividades que mais os interessavam nessas ferramentas, os ganhadores foram: jogar e assistir desenhos.
Por fim, falei um pouco sobre a importância do trabalho do jornalista e pedi que os alunos comentassem sobre alguma notícia que tinham visto durante a semana. Acidentes e futebol foram os temas mais recorrentes.
Encerrei a atividade do dia com a brincadeira do “telefone sem fio”, fazendo uma metáfora do jogo com o jornalismo. Como, geralmente, a frase inicial dita, vai passando por vários ouvidos e chega modificada ao último participante, isso reflete um exemplo de falha na comunicação. Expliquei às crianças que esse é um exemplo evitado no jornalismo e serve como crítica ao “disse-me-disse”, que se transforma em fofoca. Por isso é importante apurar antes de se passar qualquer informação.
Por fim, falei um pouco sobre a importância do trabalho do jornalista e pedi que os alunos comentassem sobre alguma notícia que tinham visto durante a semana. Acidentes e futebol foram os temas mais recorrentes.
Encerrei a atividade do dia com a brincadeira do “telefone sem fio”, fazendo uma metáfora do jogo com o jornalismo. Como, geralmente, a frase inicial dita, vai passando por vários ouvidos e chega modificada ao último participante, isso reflete um exemplo de falha na comunicação. Expliquei às crianças que esse é um exemplo evitado no jornalismo e serve como crítica ao “disse-me-disse”, que se transforma em fofoca. Por isso é importante apurar antes de se passar qualquer informação.
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