Alguns obstáculos eram comuns a todos os representantes, e foram ressaltados por eles desde o primeiro dia, a exemplo do abandono por parte do Ministério do Meio Ambiente (MMA), com o não envio dos kits e a falta de pareceres dos relatórios enviados.
Para resolver os problemas mais urgentes, várias ações foram propostas. Chegou-se ao acordo de que era necessário trabalhar em rede e cuidar da comunicação entre as Salas e delas com as comunidades que as rodeiam. Além disso, foi pensada numa política de formação de gestores e coordenadores das SV para a captação de recursos. A ideia é que esta demanda seja atendida pelo MMA e pelos próprios representantes de SV, que tenham capacidade para ministrar estes e outros cursos em rede.
A SEMA propôs a construção do Fórum das Salas Verdes através do site da instituição para que a comunicação seja constante. O II Encontro Estadual das Salas Verdes também já foi programado para acontecer no segundo semestre de 2013 na cidade de Paulo Afonso, ficando sob responsabilidade da SEMA a organização das datas.
Representantes das Salas Verdes da Bahia reuniram-se para montar sugestões para o plano de ação e apresentaram aos colegas.
No último dia, 22 de novembro, a atividade se encerrou com a realização de uma oficina de produção de vídeos ambientais. A atividade foi ministrada por duas jornalistas integrantes da Sala Verde Ufba, que explicaram o significado de uma atividade de educomunicação. Reunidos em grupos, os participantes produziram no total quatro vídeos que poderão ser utilizados como recursos para divulgação de informações ambientais.
De acordo com a jornalista Mariana Sebastião, a oficina pode oferecer às Salas Verdes mais uma opção para trabalhar conteúdos ambientais com públicos diversos: "As Salas têm nos vídeos produzidos mais uma ferramenta para popularizar informações ambientais", conta.
Assista os vídeos produzidos!
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